Os candidatos a reitor pela Chapa 2 UFMS PARA TODOS -
Antonio Osório (Reitor) e Teodorico Alves (Vice) tem ganhada a adesão de professores, estudantes e técnicos
administrativos.
Nesta sexta-feira, Antonio Osório e Teodorico estiveram apresentando sua proposta
de trabalho nos cursos de Veterinária, Biologia e no Hospital Universitário.
No diálogo com os três segmentos os candidatos da Chapa UFMS PARA TODOS têm alertado sobre os riscos de promessas para a criação de novas faculdades
e pro-reitorias como instrumento de barganha política, para
angariar votos na eleição do dia 19 de junho. "Já identificamos a proposta
de criação de oito novas faculdades, duas novas pro-reitorias, enquanto existe
a disponibilidade de apenas três cargos de direção (CD), ou seja alguém vai ficar a
ver navios", alerta Antonio Osório. Defende que quem tem a caneta na mão já poderia
ter enxugado a burocracia e criado as faculdades e institutos se tivesse vontade política.
O candidato defende o
processo de expansão de novos cursos e faculdades, conforme determina a
nova política do Ministério da Educação. No entanto, defende que simultaneamente
ocorra a reestruturação dos cursos já existentes e que ficaram de fora da
primeira etapa do REUN E. "Os processos de expansão devem acontecer de
forma planejada, com dotação orçamentária
e em uma escala de prioridades definidas nas instâncias de decisão
coletiva da UFMS. Não podemos cair em erros primários como a proposta de
criação de cursos de Mestrado de História, num mesmo centro universitário, onde
nenhum dos dois vingaram até o presente momento", critica.
Antonio Osório se comprometeu com os professores e alunos em
criar as condições de elevação de qualidade de ensino e pesquisa nos cursos Medicina,
Medicina Veterinária, Biologia e Odontologia que já estiveram no ranking de melhores cursos do
País e que perderam posições por diversas razões. "Vamos criar o ambiente
necessário para que os alunos tenham orgulho de saírem diplomados pela UFMS,
pois ao contrário da concorrente, não vejo o aluno com passageiro na
instituição, pois sei que ele vai carregar o seu certificado como passaporte
num mercado de trabalho cada vez mais
exigente, competitivo e seletivo", esclareceu.
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