quinta-feira, 31 de maio de 2012

Antonio Osorio defende desprivatização da UFMS‏

Antonio Osório não aceitou provocações e voltou a dar aula de como é possível ser o gestor de uma "UFMS para Todos"

O candidato a reitor da UFMS pela Chapa 2 – UFMS para Todos – Antonio Osório – defendeu em debate realizado nesta quarta-feira (30.05) a desprivatização  da instituição. “A universidade não pode ser mais dominada por guetos ou pequenos grupos movidos por interesses pessoais”, afirmou.

Questionado sobre a modelo de gestão que deseja implantar, Antonio Osório defendeu o compromisso com a universidade pública, respeito à comunidade acadêmica e o reconhecimento do seu papel social.  Criticou o processo de privatização do patrimônio público iniciado no Governo Fernando Henrique Cardoso, com conseqüências diretas sobre a qualidade de gestão e ensino dentro das universidades brasileiras e afirmou que deseja abrir uma discussão mais aprofundada sobre a criação da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), na gestão do Hospital Universitário.  Alertou que é preciso  avaliar os processos gerenciais não só a partir de metas, mas  também pela forma e o modelo de gestão antes de qualquer mudança na atual estrutura administrativa do hospital, questionando  como vai ficar a situação dos atuais funcionários e que o modelo até agora concebido privilegia uma função profissional em detrimento a outras. “Como princípio sou contra a privatização e precarização  das condições de trabalho por meio da terceirização”, afirmou.
Intervenção de Lucivaldo Santos, coordenador geral do sindicato dos técnicos da UFMS.  "O SISTA/MS é contra o processo de privatização do HU"


Princípios da UFMS para Todos
Em todos os debates realizados nos centros universitários, Antonio Osório tem apresentado os princípios norteadores da Chapa 2 – UFMS para todos: compromisso social, compromisso com a qualidade de ensino, condições material e humanas adequadas para funcionamento das atividades acadêmicas; democratização; transparência orçamentária; elaboração de um novo estatuto (estatuinte); cumplicidade de todos os segmentos; nomeação de pessoal para os cargos de confiança com base na competência e experiência; melhores condições de acessibilidade e defesa da universidade pública e gratuita.     

Nova reestruturação administrativa
Para o candidato Antonio Osório a extinção dos departamentos deixou um vazio administrativo, em que as coordenações de cursos perderam força e identidade. Defende uma nova reestruturação organizativa em torno de instituto e por meios de colegiados paritários, composto pelos três segmentos. A nova forma de organização aconteceria em torno de linhas de pesquisas, grupos e áreas de conhecimento, e de outras formas de produção acadêmica. “Os cursos são criados sem levantamento de demanda, sem interfaces, sintonia com o mercado e sem definição da vocação de cada centro universitário”. Citou como exemplo  o Centro Universitário de Paranaíba que dispõe de cinco cursos, em áreas distintas e que poderia ser atendido em nível de pós-graduação em áreas que o município apresenta carências.
Antonio Osório e Teodorico, como sempre, ouvem os estudantes antes e depois dos debates: pela melhoria das condições de ensino 



Revisão curricular
Antonio Osório defende uma ampla revisão curricular de todos os cursos.  Para o candidato o atual modelo vem sobrecarregando a atividade acadêmica, com disciplinas obrigatórias que não permitem ao aluno participar de projetos de iniciação científica ou cumprir o horário definido pela bolsa permanência. A situação também sobrecarrega professores que além de cumprir o número mínimo de aula de graduação e na pós-graduação, tem pesquisar,  desenvolver programas de extensão e orientar alunos no mestrado e doutorado. Como princípio defende uma discussão ampla sobre o regime de disciplina, com incremento de disciplinas optativas.
COTAS - Por outro lado, Antonio reafirmou sua posição a favor da implantação de cotas na UFMS para todos os cursos disponíveis na instituição. A imediata implantação das cotas na versidade é a questão imperativa e faz pare da política de educação inclusiva pregada e praticada pelo candidato a reitor. Para quem não sabe,Antonio Osório faz parte da comissão de educadores que implantou a e acompanha o desenvolvimento da política de educação inclusiva no Brasil.
IDOSOS E ENSINO MÉDIO - Também faz parte do projeto do candidato promover a inclusão do grupo da terceira idade e dos estudantes do Ensino Médio. Os idosos podem até se aposentar, mas não são inativos e querem participar do cotidiano, mas para isso é preciso garantir a oportunidade participação. Antonio Osório ressalta ainda a necessidade de se estabelecer uma relação mais próxima com os alunos do último ano do Ensino Médio, para que eles conheçam de perto como funciona o terceiro grau. 
Servidora da UFMS, Artemisia Almeida, responde a ataques: "Ratos de porão são aqueles que ficam encastelados em cômodos obscuros por mais de 8 anos" 

Condições mais humanas de trabalho
Para Antonio Osório e Teodorico, o grande desafio colocado para a comunidade acadêmica e a nova administração da UFMS é de resgatar auto-estima dos trabalhadores da instituição frente ao desencanto presente atualmente. O primeiro e grande barreira é ampliar a contratação por meio de concurso público. Valorizar os técnicos administrativos de carreira, com competência e habilidade, ocupando cargos estratégicos da reitoria, pró-reitoras e centros universitários. Pretende desenvolver um programa permanente de estímulo a graduação e pós-graduação, como foco profissionalizante e uma política efetiva de recursos humanos que resgate a dimensão humana de todos os profissionais. “Os técnicos administrativos são os responsáveis pelo funcionamento da rotina administrativa e pelo suporte pedagógico a professores e alunos, por isso merecem uma atenção especial”.  


Plano diretor de espaço
A falta de critério na distribuição de espaços dentro dos campi da UFMS foi outro ponto apresentado pelo candidato  Antonio Osório.  Para acabar com a disputa de espaço propôs a elaboração de Plano Diretor para ampliações e ocupações de espaço territorial da instituição. Citou com exemplo os espaços da antiga reitoria, a  biblioteca e salas das Unidade VI que deveriam ser incorporados pelo Centro de Ciências Humanas e Sociais de Campo Grande (CCHS), mas foram  distribuídos por cursos distintos. Outro questão que preocupa o candidato e difícil acesso entre o Centro de Ciências Humanas e Biológicas (CCBS) com o Hospital Universitário, fechado por motivos de segurança e na verdade precisam novos dispositivos e mecanismos de segurança. Outra situação é dos prédios construídos próximos ao Lago de Amor, tomados por atoleiros e de difícil acesso.  Ou do bloco da educação, onde se convive diariamente com as descargas da estação de gás. “Sei o que é dar uma aula sem ar –condicionado, iluminação deficiente e até sem giz”.

Além disso, questiona a falta de critérios transparentes na construção de novos prédios como auditório, laboratórios e moradias estudantis.  Com isso, um centro universitário acaba sendo priorizado em detrimento a outro, sem observação em indicadores de demanda. Sugere como  solução para questão a elaboração democratizada do orçamento da UFMS e do plano de obras. “Hoje existe um privilégio claro dos aliados da administração, enquanto cursos ou grupos mais críticos ficam prejudicados”.
O candidato também defende a criação de mais espaços de convivência acadêmica.  Atualmente são poucos  e mal distribuídos. Destaca como exemplo  Ciências Exatas, em Campo Grande, em que os alunos, no intervalo de aulas, não tem onde ficar e em dias de chuva a situação piora, pois não podem ficar sequer debaixo das lajes dos corredores, cheias de infiltração e que necessitam antes de pintura um tratamento prévio.
Antonio Osório e Teodorico Alves atendem a imprensa após o debate e a reafirmam compromissos com a universidade pública, participativa e de boa qualidade


Produção de Tecnologia
O candidato defende a ampliação da produção tecnológica por todos os centros da UFMS, formando parcerias com o Estado e municípios, empresas privadas e outras instituições de pesquisa.   Dentro do princípio da transparência administrativa defende em primeiro lugar a regularização contratual de todos os convênios. Além disso, vai desenvolver o monitoramento constante dos projetos que ficam desamparados, tem que caminha com as próprias pernas, de forma individualizada e sem amparo de uma política institucional. Cita como exemplo a incubadora do Programa de Produtos de Cerrado, que ficam em salas do Estádio Morenão, mal acomodado, isolados, sem visibilidade e convivendo com o alagamento. 

Quotas raciais

Para Antonio Osório a UFMS já está atrasada na discussão para implantação das quotas raciais.  Assim como entrou tarde para aderir ao Sisu/Enem. Adianta se houvesse vontade política o sistema já teria sido adotado, com base na experiência da UEMS (Universidade Estadual de MS).  Mesmo Com a determinação legal do STF (Supremo Tribunal Federal) confirmando a validade das quotas, a Chapa UFMS pretende abrir um processo de discussão sobre o foco meramente de cor que tem sido questionado. Defende que a princípio as vagas sejam preenchidas por egressos das escolas públicas.  

DEU NA IMPRENSA - Rodada de debates a reitoria da UFMS termina com protesto dos estudantes

www.campograndenews.com.br - 30/05/2012 14h32


Paula Vitorino
http://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/rodada-de-debates-a-reitoria-da-ufms-termina-com-protesto-dos-estudantes

Estudantes e funcionários acompanharam último debate. (Fotos: Pedro Peralta)
Grupo de alunos colocou faixa em protesto a atual administração.
Fechando o ciclo de debates entre os candidatos a reitoria da UFMS, depois de 12 anos sem realizar esse tipo de encontro, acadêmicos, professores e funcionários lotaram o teatro Glauce Rocha, nesta manhã.
Em 3h30, os candidatos das duas chapas mostraram suas propostas e responderam perguntas dos presentes. A votação será no dia 19 de junho.
A eleição é disputada pela chapa encabeçada pela reitora Célia Maria Silva Correa Oliveira e pelo vice-reitor João Ricardo Filgueiras Tognini; e pela chapa do professor Antonio Carlos do Nascimento Osório e o vice-reitor Teodorico Alves Sobrinho.
Críticas - No terceiro momento do debate, aberto para perguntas, estudantes que são contra a permanência da atual administração ergueram faixa e protestaram contra as declarações da reitora Célia com vaias.
A mediação do debate precisou intervir, pedindo para a plateia não se manifestar, após a resposta da reitora sobre pergunta a respeito da falta de investimento no CCHS(Centro de Ciências Humanas e Sociais). Ela iniciou a fala dizendo que “não estamos na mesma universidade”, referindo-se ao fato de não concordar com as reclamações sobre a estrutura do bloco, e foi interrompida com gritos de protesto.
Propostas - A reitora Célia responde as críticas em relação aos investimentos apontando as reformas realizadas no campus, com 30% ainda em andamento.
“Revitalizamos as quadras, piscinas, o restaurante universitário e diversas reformas nos centros acadêmicos”, diz.
O professor Antonio Carlos rebateu dizendo que é possível fazer mais com os recursos que existem, mas falta planejamento para investir de forma igual em todas as áreas da universidade.
“Tem setores abandonados da faculdade. É andar pelo campus e ver. Precisamos de um plano de investimento, porque não adianta criar um prédio, abrir curso e não ter condições de manter”, frisa.
A UFMS conta com orçamento anual de R$ 393 milhões, unidades em 11 cidades e um universo de 15 mil votantes. A nova reitoria será definida em processo de consulta à comunidade acadêmica no dia 19 de junho.

terça-feira, 29 de maio de 2012

DEBATE ENTRE OS CANDIDATOS

Dia 30 de maio, próxima quarta-feira, ocorrerá o debate em Campo Grnade entre os candidatos a Reitor e Vice-Reitor da UFMS. Local: Teatro Glauce Rocha às 8:00h. Participem!!!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

DEU NA IMPRENSA - A atual reitora foi recebida na UFMS com uma manifestação dos alunos

Começam debates das eleições 2012 na UFMS

Sarah MininiSarah Minini


Jornal HojeMS - Três Lagoas


Foto: Laila Rebecca
Alunos querem mais atenção a infraestrutura
Na noite de quarta-feira (23), foi realizado o debate para as eleições 2012 para a reitoria da UFMS. Célia Maria Silva Correa Oliveira concorre à reeleição, junto com o vice João Ricardo Filgueiras Tognini contra Antônio Carlos do Nascimento e o vice Teodorico Alves Sobrinho.

A atual reitora foi recebida na UFMS com uma manifestação dos alunos. Indignados com a situação dos cursos de licenciatura e infraestrutura dos campi os alunos foram de preto e muitos deles ironizaram sua presença na universidade. “Muito bonita a sua roupa senhora reitora”, era uma das frases ditas pelos alunos, que se dizem revoltados com a implantação da faculdade de medicina na cidade. “Os cursos existentes não possuem professores, tampouco infraestrutura suficiente para dar qualidade aos cursos então como há dinheiro para a faculdade de medicina”, diziam.

Outra reivindicação dos alunos é referente à moradia e um RU (Restaurante Universitário). Além da falta de laboratórios para os cursos de engenharia.

Célia explicou que concorda que ainda falta muito para que a universidade fique ideal, mas apontou algumas melhorias. Segundo ela de 64 professores doutores, a UFMS hoje possui o dobro. E que os investimentos relativos à Faculdade de Medicina, são específicos para este segmento da educação. (Com informações de Laila Rebecca)





Debates expõem falhas na gestão e impotência da administração em resolver problemas simples

Comunidade acadêmica dos campi da UFMS entregam documentos exigindo atendimento e melhorias na assistência estudantil, docência e infraestrutura

Durante os debates que estão acontecendo entre os candidatos à Reitoria, a comunidade acadêmica dos campi da UFMS tem demonstrado sua indignação com a situação em que se encontram. Estudantes, técnicos e professores denunciam a falta de atendimento às demandas de cada localidade, algumas muito básicas inclusive, como a falta de bebedouros.  
 Manifestação de estudantes em Três Lagoas

O que se nota no decorrer dos debates é a insatisfação generalizada, manifestada publicamente nas perguntas por escrito, feitas ao microfone e até a entrega de documentos denunciando a falta de atenção e de administração nos campi no interior. Em Aquidauana e Paranaíba, os candidatos da situação e que concorrem a reeleição, foram cobrados verbalmente por estudantes e técnicos. Já em Corumbá e Três Lagoas, a atual administração enfrentou manifestações de estudantes e tiveram que receber, mesmo constrangidos, documentos reivindicatórios dos professores que cobram melhores condições de trabalho para a categoria, atenção ao técnico e mais respeito aos alunos da instituição.
 Professor de Três Lagoas representando a associação dos docentes entrega documento reivindicatório

As manifestações de insatisfação da comunidade acadêmica nos campi provocam irritação nos atuais dirigentes. A adversária de Antonio Osório na disputa pela Reitoria chegou perder o equilíbrio na noite de quarta-feira em Três Lagoas, quando disse no final do debate, em suas considerações finais, que não deveria dar muita atenção aos estudantes da instituição, “porque eles são passageiros”.  
O descontrole da candidata se deu em função dos estudantes locais terem levado para dentro do auditório da unidade I faixas e cartazes pedindo mais atenção e respeito por parte da Administração da universidade. Em suas considerações em Três Lagoas, Antonio Osório pediu desculpas pelo descontrole de sua oponente e disse que a instituição não existiria sem os estudantes.
 Profressor entrega documento contendo reivindicações do campus, em Corumbá

As manifestações de insatisfação da comunidade acadêmica têm provocado a ira da atual administração, e os candidatos a reeleição começam partir para o ataque ao professor Antonio Osório. Sereno, ele faz questão de não aceitar as provocações e responde aos questionamentos nos debates da forma mais natural possível, apontando as falhas e apresentando soluções, mostrando equilíbrio e preparo para ser o futuro gestor da UFMS.
Para iniciar um processo de resolução de problemas crônicos e antigos dentro da instituição, Antonio Osório e Teodorico Alves não recorrem a nenhuma fórmula mágica, citando a democratização da gestão como suporte principal para as mudanças. “A condução do processo de administração deve ser feita pelo conjunto da universidade, democratizando as decisões com a participação real e efetiva do conjunto da instituição. E não por um grupo de amigos ou partidários”, sustenta o candidato da chapa "UFMS para Todos".


Debate em Três Lagoas revela a face dos SEM-REUNI



O debate realizado no Centro Universitário de Três Lagoas, na última quarta-feira, expôs a deficiência dos cursos já implantados pela UFMS e que ficaram fora do REUNI. Os estudantes do curso de Direito aproveitaram a debate entre os reitoráveis organizando uma manifestação civilizada pedindo a contratação de professores e mais técnicos administrativos, acervo de livros para a biblioteca, laboratório de práticas de jurídica, moradia e assistência estudantil.
De acordo com organizadores da manifestação somente o curso de Direito carece da contratação de 10 professores efetivos. Várias disciplinas previstas na matriz curricular não foram oferecidas, situação que poderá estender a permanência dos estudantes na instituição. A situação chega ao extremo de faltar banheiro, as salas ficarem alagadas por falta de manutenção e o difícil acesso para chegar ao campus 2.  Os estudantes também reclamaram  de paralisação de obras importantes para atividade acadêmica, como a construção do novo auditório.
No debate o candidato a reitor pela Chapa 2 – UFMS para todos -  Antonio Osório avaliou que esta situação não pode mais acontecer na instituição, pois a expansão  cursos e do número de vagas deve acontecer como responsabilidade, de forma planejada, com dotação orçamentária  e que garanta a qualidade de ensino.
Assessoria de imprensa do candidato. 

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Antonio Osório e Teodorico participam de debates nesta quarta-feira (23) nos campi de Paranaíba e Três Lagoas


Antonio Osório e Teodorico mantêm contatos e entregam material de campanha para a comunidade acadêmica, no campus da UFMS de Paranaíba

Os candidatos à Reitoria da UFMS, Antonio Osório e Teodorico Alves, estão na região do Bolsão do MS para participar de dois debates, sendo o primeiro no campus de Paranaíba e o segundo no campus de Três Lagoas.
O debate no campus da UFMS de Paranaíba acontece a partir das 13h30m e, em Três Lagoas, a sabatina com os candidatos será a partir das 19h30m. A exemplo dos debates anteriores, Antonio Osório e Teodorico estão preparados para responder os questionamentos da comunidade acadêmica e, ao mesmo tempo, anunciar a plataforma de uma Administração democrática para transformar a "UFMS para Todos".
Além dos debates, os candidatos de oposição aproveitam também a visita aos campi da região do Bolsão para manter contato direto com professores, técnicos e estudantes da instituição. Antonio Osório e Teodorico ainda reservam espaço na agenda para atender os meios de comunicação.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

AGENDA - "UFMS PARA TODOS"

Agenda preliminar de  Antônio Osório e Teodorico  de 21 a 25 de maio de 2012 (sujeita a alterações).

Segunda
08h00 - Reunião de Campanha
13h30 - Reuniões  em Campo Grande
19h00 - Visitas a salas de aula

Terça
08h00 - Visita ao CGM e CPO
13h00 - Reunião com Professores
19h00 - Chegada a Paranaíba

Quarta

08h00 - Visita ao Campus de Paranaíba
13h30 - Debate em Paranaíba
19h30 - Debate em Três Lagoas

Quinta
13h30 - Visita ao Campus de Chapadão
19h00 - Visitia a Nova Andradina

Sexta
08h00 - Visitas em C. Grande
15h00 - Reunião na CGGP

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Em debates, Antonio Osório dá aula de educação, conhecimento da Universidade e mostra que é possível construir uma “UFMS para Todos”


Nas fotos, Antonio recebe a Carta de Corumbá, impressiona a platéia em Aquidauana e ouve o movimento estudantil

O professor Antonio Osório do Nascimento foi o grande vencedor dos debates realizados na quarta-feira (16) nos campi da UFMS de Corumbá e Aquidauana.
No debate em Corumbá ficou claro o descontentamento dos professores, estudantes e técnicos em relação as questões básicas do cotidiano do campus, como  por exemplo, infraestrutura, assistência estudantil e valorização dos profissionais do setor administrativo.
O descontentamento foi manifestado publicamente pelos professores que entregaram, em público, uma carta com 14 pontos que eles consideram cruciais para serem sanados. O professor Antonio Osório disse que se sentia um tanto quanto constrangido pela situação, uma vez que dos 14 tópicos da carta, cerca de 11 pontos estão em seu programa de governo como Reitor. Antonio Osório assinou a carta dos professores, se comprometendo em iniciar ações para a resolução dos problemas, assim que for nomeador reitor da UFMS.
A atual gestão, que concorre a reeleição, também assinou a carta, o que ficou evidente a não disposição e vontade administrativa de solucionar as questões e demandar  tarefas consideradas mínimas para melhor desenvolvimento das atividades. Ou seja, assumiu a inoperância na gestão administrativa.
Na cidade de Aquidauana, Antonio Osório voltou a impressionar a comunidade acadêmica com sua postura de conhecedor dos anseios de todos os segmentos da Universidade. Assumiu e manteve publicamente sua posição pelo voto paritário, falou da falta de democracia, transparência e diálogo na instituição,  reafirmando o compromisso de fazer uma Universidade aberta, construída por todos os setores que a compõe, com respeito às diferenças.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Durante debate, comunidade acadêmica de Corumbá aplaude “UFMS para Todos” levada por Antonio Osório

Na ordem de sequência das fotos, o contato de Antonio Osório com a comunidade acadêmica 
do campus do Pantanal

As propostas e compromissos da chapa “UFMS para Todos”, que disputa o processo eleitoral para escolha da nova Reitoria da Instituição, foram muito bem recebidas pela comunidade acadêmica do campus de Corumbá na manhã desta quarta-feira (16). O candidato a Reitor, professor Antonio Osório do Nascimento, participou do debate organizado pela comissão eleitoral e deu respostas claras à comunidade acadêmica local e anunciou suas propostas de uma UFMS mais democrática, humana e, acima de tudo, que tome decisões com a participação de todos os setores que a compõe. Após o debate, Antonio Osório foi cercado por professores, técnicos e estudantes, que parabenizaram pela postura segura em relação a busca de resolução para os principais problemas que afligem a comunidade acadêmica.  Ele fez questão de dar atenção a todos e reforçou a necessidade da efetiva participação de cada um no processo de eleição, aproveitando também agradecer as manifestações de apoio e voto na consulta eleitoral que acontece no próximo dia 19 de junho.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Antonio Osório confirma participação nos debates desta quarta-feira(16) em Corumbá e Aquidauana

O candidato de oposição ä consulta para escolha da Reitoria da UFMS, Antonio Osório Nascimento, confirmou presença nos debates desta quarta-feira (16) nos campi de Corumbá (manhã) e de Aquidauana (noite).
Para estar presente nestes dois debates, o professor teve que mudar sua agenda, que marcava compromissos com a avaliação da Educação Especial no país na Presidência da República, em Brasília. Por solicitação do professor de MS, que foi um dos responsáveis pela formulação do decreto da Educação Inclusiva no Brasil, a reunião de avaliação foi remarcada para o dia 17, garantindo a presença de Antonio Osório no Estado e nos debates de Corumbá e Aquidauana.
O candidato de oposição fez questão de ressaltar a importância dos debates e, principalmente, a efetiva participação da comunidade acadêmica no processo. “No debate fica evidente quem tem propostas e compromissos com todos os segmentos da Universidade”, comentou Antonio Osório. 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Antonio Osório defende expansão com qualidade, flexibilização curricular, voto paritário e a reavaliação do Sisu





O candidato a reitor pela  Chapa UFMS Para Todos, professor Antonio Osório, defende que a continuidade da política de expansão e interiorização dos cursos com qualidade, planejamento e dotação orçamentária democratizada. A proposta foi apresentada ontem (09.05),  em debate com a comunidade acadêmica, no Centro Universitário  de Ponta Porã.

Antonio Osório apontou  que uma política de fortalecimento e de criação de novos cursos de graduação e pós-graduação deve estar acompanhada por transparência orçamentária,  prévia contratação de professores, técnicos administrativos, manutenção dos campi  com acervos para as bibliotecas e laboratórios de informática e avaliação institucional debatida democraticamente sobre a vocação e o papel de cada unidade no contexto regional ao qual está inserido.  “Temos que parar com a política irresponsável de primeiro criamos os cursos, depois a gente vê como é que fica”.

O candidato defendeu também  que a criação de novos cursos seja acompanhada de uma reflexão do sobre o perfil profissional que a UFMS pretende colocar no mercado, pois a política de expansão sem levar em consideração a demanda de mercado e o papel da instituição na produção do saber pode alimenta a política de formação de reserva de mercado, situação que já vem existindo em segmentos onde os profissionais já são mal remunerados e já ganham salários aviltantes.  “Vejo como positiva a criação do curso de Medicina em Três Lagoas, agora ele não deve acontecer nos moldes que ocorreu com o curso de Dourados, em os alunos demoraram 8 anos para se formarem.

Defendeu a transformação do Centro de Ponta em em Referência para a sociedade. Também uma política de criação de novos cursos, principalmente no interior,  acompanhada de política de assistência estudantil, bolsa de estudo, com moradia e garantia de alimentação.

Flexibilização curricular

Antonio Osório defendeu também que alguns cursos passem por uma reavaliação da matriz curricular, no seu entendimento engessada, com excesso de disciplinas e sem flexibilização e  que aponte para uma formação mais eclética e humanista.  Para ele, esta situação impede os alunos usufruam de bolsas permanência e  de iniciação científica, pois não conseguem sequer cumprirem o horário estabelecido pelas atuais regras.  Apontou ainda o descompasso no horário de funcionamento de alguns cursos o que leva muitos alunos, principalmente da área de exatas, a desistir de estudar, aumentando a evasão nos cursos de graduação.



Excesso de Aulas

Para o candidato a atual política que institui o número mínimo de aulas para os prefessores, em razão do excesso de disciplina,  vem provocando distorção no trabalho produção científica de extensão da UFMS. “ Os professores viraram auleireiros, sobrecarregados por disciplinas na graduação, nas pós graduação; Ainda tem fazer pesquisa, orientar alunos no mestrado e doutorado e cuidar burocracia administrativa da instituição”.  

Voto Paritário

No debate, Antonio Osório defendeu o voto paritário como princípio democrático dentro da instituição. Para o educador, a norma técnica  instituída pelo MEC, impedindo a escolha democrática e a indicação do candidato mais votado, é resquício do período de Ditadura , e deve ser superada por uma nova prática social, tendo por base o princípio constitucional  que concede  autonomia administrativa e didático-pedagógica das universidades. “Caso seja eleito reitor da UFMS, no ato de posse já editarei nova normativa instituindo o voto paritário para escolha de diretores de centros, faculdades e departamentos. Somente a UFMS e Universidade Federal Uberlândia mantêm o sistema antidemocrático de proporcionalidade qualificada que discrimina estudantes e técnicos-administrativos, na proporção de 70% para professore e 15% para os demais segmentos”, reiterou.

Reavaliação do Sisu e reconhecimento de diploma do Mercosul

A vacância de vagas na lista de alunos beneficiados pelo Sisu nos cursos da UFMS e outras instituições mais periféricas é outro ponto que deve ser incluída na pauta da Andifes, na pauta do MEC e do Congresso Nacional . Antonio Osório  reconheceu que a adoção do sistema foi um avanço, no entanto precisa de atualizações, uma vez que há cursos emitindo até  a 10º convocação, sem despertar interesses dos estudantes.    Acrescentou ainda a nova situação criada com aprovação das quotas validadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Além do Sisu, outro ponto que deve ser incluída na agenda institucional do sistema de ensino  brasileiro é a validação dos diplomas expedidos por instituição de ensino do Mercosul,  que impende a livre exercício profissional nos países latinos americanos. Citou como referência o Tratado de Bolonha que orientou a integração universitária na União Européia.  Acrescentou no entanto, que os critérios instituídos não pode deixar de considerar a qualidade dos profissionais formados nas instituições de ensino privadas e públicas e impeça a política de proliferação de  fábrica de diplomas”.

Gerson Jara
Assessoria de imprensa do candidato.

DEU NA IMPRENSA:"MPF altera regras da eleição da UFMS para garantir transparência"


Midiamax.com.br

A eleição para a reitoria da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), que está marcada para o dia 19 de junho, vai sofrer mudanças em relação às anteriores. As alterações, segundo o MPF (Ministério Público Federal), são para garantir lisura no processo. A determinação vem após solicitação do Sista/MS (Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino em MS) e do DCE (Diretório Central dos Estudantes) junto ao ministério.
Dentre as solicitações feitas ao MPF, o Sista/MS e o DCE apontaram que após a homologação das candidaturas, o que ocorreu em 4 de maio, nenhum servidor, docente ou técnico, ou mesmo estudante, tivesse os nomes colocados nas relações de votantes. A preocupação das duas entidades é de que não acontecesse o mesmo do processo eleitoral de 2008, quando um professor ou técnico tomava posse de manhã do dia da eleição e à tarde participava da votação.
O segundo ponto colocado foi quanto ao voto por correspondência. Foi pedida uma fiscalização bem detalhada para que não inclusão de votos nas urnas de apuração.
O terceiro ponto foi de que nos colégios eleitorais com números reduzidos de votantes tenham as urnas somadas às outras para que não seja identificado o voto dos eleitores.
Dentre as reivindicações, o MPF acatou a data máxima para definição da lista de eleitores. “É preciso data máxima para definição do rol de eleitores, a fim de oferecer prazo para eventual impugnação, bem como para permitir a tomada de providências administrativas necessárias para envio de cédulas pelos Correios, garantindo a plena transparência e objetividade do processo”, apontou o procurador regional dos Direitos do Cidadão Felipe Fritz Braga.
O MPF também solicitou registro dos eleitores que encaminharam votos pelos Correios, conforme forem sendo recebidos os envelopes identificados com o nome do eleitor, contendo, em seu interior, envelopes não identificados, e abertura do envelope identificado e depósito de envelope não identificado na urna coletora.
Quanto aos colégios com número reduzido de votos por urna e por segmento, gerando situações que possam levar à quebra do sigilo ou mesmo a interferências junto aos eleitores. O procurador apontou que as fragilidades do sistema de votação e de apuração seriam superadas se os votos dessas urnas fossem reunidos aos votos de outras urnas antes de qualquer apuração.
“É necessária a definição de um número mínimo de votos depositados por urna, por segmento, abaixo do qual a apuração individual dos votos da urna seja substituída pela apuração desses votos em conjunto com a apuração dos votos de outras urnas”, apontou Fritz.
Quarto maior orçamento
A UFMS tem o quarto maior orçamento do Mato Grosso do Sul – R$ 455,8 milhões. Perde apenas para o orçamento estadual, que é de R$ 9,8 bilhões, o de Campo Grande, R$ 2,4 bilhões e o de Dourados, R$ 698 milhões. O valor é dividido em R$ 370,5 milhões para as despesas da universidade e R$ 85,3 milhões para despesas do HU (Hospital Universitário).
Duas chapas
O Colégio Eleitoral recebeu as inscrições da chapa da atual reitora Célia Maria Silva Correa Oliveira com João Ricardo Filgueiras Tognin para vice-reitor e da chapa “UFMS para todos”, com Antônio Carlos do Nascimento Osório para reitor e Teodorico Alves Sobrinho para vice.
Google
Em 2012, a novidade será o voto dos 1.050 alunos da EAD (Educação à Distância). Os estudantes vão receber a cédula e o envelope para encaminhar o voto pelos Correios, sem custo. (Fonte: Mayara Sá, do Midiamax.com.br, em 07/05/2012 às 17:16)

Candidatura de oposição para Reitoria da UFMS ganha destaque na mídia

Além da excelente receptividade na comunidade acadêmica, as  candidaturas dos professores doutores Antonio Osório e Teodorico Alves para a Reitoria da UFMS repercutem positivamente também na mídia externa. Uma prova disso foram as entrevistas concedidas pelos candidatos em diferentes meios de comunicação da capital e do interior.
Em todos os contatos com a imprensa, os representantes da chapa de oposição “UFMS para Todos” expuseram o plano de trabalho para os próximos quatros anos, que consiste fundamentalmente no fortalecimento da instituição com a efetiva participação da comunidade acadêmica.
Usando uma linguagem simples, Antonio Osório e Teodorico Alves explicam com naturalidade as políticas de mudança que pretendem colocar em prática na Administração da UFMS nos próximos quatro anos. “Queremos uma UFMS mais alegre e feliz”, disse Teodorico no programa Refazenda, da Rádio Cidade FM, da capital, salientando que é preciso valorizar mais as pessoas que fazem a Universidade.
Além da Rádio Cidade, Antonio Osório e Teodorico Alves ganharam espaço também nos jornais virtuais Campo Grande News e Midiamax, nos impressos O Estado e Correio do Estado, além de estarem fazendo sucesso ainda nas redes sociais da internet.

terça-feira, 8 de maio de 2012

RESUMO DO PROGRAMA DE TRABALHO


 Chapa: UFMS para todos

Reitor: Antônio Osório - Vice-reitor Teodorico Alves



Antes de tudo, poder participar e mudar para melhor é possível ...                                                           



A UFMS reflete todas as relações presentes na sociedade brasileira. Um conjunto de contradições coloca em pauta a verdadeira razão institucional, desprovida de reflexões críticas que permitem compreender as especificidades coletivas e individuais. Pela ausência de um planejamento global, de acordo com políticas vigentes de programas e ações governamentais faz com que a UFMS imponha ações institucionais para garantir a própria heterogeneidade e as práticas culturais, enquanto espaço criado e mantido pela sociedade.


O destino da UFMS necessita ser pensado, traçado e priorizado garantindo articulações entre múltiplas tendências e os órgãos governamentais que interferem na constituição e atuação social, a partir de princípios democráticos e participativos, com representatividade de todos os segmentos, retomando os seus fundamentos e suas características institucionais. Tais processos, de análise e reflexão participativa, possibilitam comprometimento coletivo, com uma UFMS para todos.

COMPROMISSO, RESPONSABILILIDADE E PARTICIPAÇÃO

A necessidade de resgatar o papel institucional da UFMS, que o momento impõe na gestão, nos conselhos e nas atividades de ensino, graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão, após amplos processos de discussão, desde 2011, envolvendo representantes das unidades da UFMS, acadêmicos, técnico-administrativos e docentes, resultou na constituição da a chapa: UFMS para Todos, representada pelos docentes Antônio Osório (Reitor) e Teodorico Alves (Vice-Reitor), escolhidos democraticamente por suas referências acadêmicas na comunidade universitária.




Princípios norteadores de gestão
 para o período (2012–2016):

  • Ampliação dos espaços democráticos, de forma ética e transparente, ancorada no diálogo;
  • modernização das instâncias e dos processos de planejamento, de recursos humanos e de gestão;
  • qualificação das atividades de ensino, de graduação e pós-graduação, de pesquisa e de extensão;
  • readequação da oferta de vagas na graduação e na pós-graduação, a partir das condições institucionais e das demandas sociais, preservando a qualidade acadêmica;
  • fortalecimento da integração da Universidade com a sociedade nos âmbitos regional, nacional e internacional;
  • valorização, qualificação e otimização dos quadros de servidores docentes e técnico- administrativos;
  • fortalecimento da assistência ao estudante e aos servidores;
  • manutenção e segurança dos espaços e da infraestrutura; e
  • aperfeiçoamento dos serviços no Hospital Universitário, criando um Conselho de Gestão.
Em 19 de junho/2012 vote: Antônio Osório (Reitor) e Teodorico Alves (Vice-Reitor),

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Antonio Osório (Reitor)
Teodorico Alves (Vice-reitor)



Antonio Osório
Endereço para acessar o CV:  http://lattes.cnpq.br/3080516750236752
Licenciado em Pedagogia; Mestre em Educação, pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1991) e Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996). É Professor Associado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, da Unidade de Educação, atuando no ensino de graduação e de pós-graduação (PPGEdu e PPPsi). Pesquisa nas temáticas educação e trabalho, educação, psicologia e subjetividades; educação especial e diversidade social.



Teodorico Alves
Endereço para acessar o CV: http://lattes.cnpq.br/8947362945273719
Ingressou na UFMS em 1981. É Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.  Engenheiro Agrônomo e Doutor  em Engenharia de Água e Solo pela Universidade Federal de Viçosa (1996). Foi Coordenador de Curso de Graduação, Coordenador de Pesquisa da PROPP e Diretor Científico da FUNDECT.  Participou de treinamento Pós Doutoral na Universidade de Córdoba (Espanha) com bolsa do CNPq (2006).   Atualmente é Professor Associado, com atuação nos Cursos de Engenharia Ambiental e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais. Atua nos seguintes temas: Conservação de solo e água, Hidrossedimentometria e Gestão de Recursos Hídricos.


Antonio Osório
Endereço para acessar o CV:  http://lattes.cnpq.br/3080516750236752
Licenciado em Pedagogia; Mestre em Educação, pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1991) e Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996). É Professor Associado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, da Unidade de Educação, atuando no ensino de graduação e de pós-graduação (PPGEdu e PPPsi). Pesquisa nas temáticas educação e trabalho, educação, psicologia e subjetividades; educação especial e diversidade social.



Teodorico Alves
Endereço para acessar o CV: http://lattes.cnpq.br/8947362945273719
Ingressou na UFMS em 1981. É Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.  Engenheiro Agrônomo e Doutor  em Engenharia de Água e Solo pela Universidade Federal de Viçosa (1996). Foi Coordenador de Curso de Graduação, Coordenador de Pesquisa da PROPP e Diretor Científico da FUNDECT.  Participou de treinamento Pós Doutoral na Universidade de Córdoba (Espanha) com bolsa do CNPq (2006).   Atualmente é Professor Associado, com atuação nos Cursos de Engenharia Ambiental e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais. Atua nos seguintes temas: Conservação de solo e água, Hidrossedimentometria e Gestão de Recursos Hídricos.